Recupera o teu equilíbrio.

Olá, o meu nome é Joana e tenho a grande alegria de ser mulher, mãe, esposa… e também psicóloga.

Licenciei-me em Psicologia Criminal e do Comportamento Desviante em 2003 e, mais tarde, especializei-me em Psicopatologia e Psicoterapia Cognitivo-Comportamental da Criança e do Adolescente. Sou Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses.

Ao longo de mais de 20 anos de experiência, trabalhei em vários contextos — públicos e privados, urbanos e comunitários. Passei por escolas, centros educativos e projetos de intervenção em comunidades em risco, sempre com um foco claro: cuidar da saúde mental com humanidade e presença.

Durante algum tempo prestei apoio psicológico em contexto de emergência, nomeadamente em colaboração com bombeiros e na Proteção Civil, em situações de crise. Mais tarde, com a chegada da maternidade, procurei um ritmo mais tranquilo e próximo daquilo que fazia sentido para mim.

Foi aí que nasceu o meu trabalho com crianças, adolescentes e pais — uma área que me apaixona profundamente. Trabalhei numa academia educativa, onde dava apoio psicológico e criava estratégias de estudo. Criei e dinamizei uma “Escola de Pais”, onde falávamos abertamente sobre os desafios de educar. Também fundei duas Universidades Seniores e tive o privilégio de lecionar Psicologia a quem continua a querer aprender ao longo da vida.

Com a chegada da pandemia, encerrei todos esses projetos para me dedicar exclusivamente àquilo que hoje ocupa o centro da minha vida profissional: as consultas de Psicologia e o acompanhamento emocional de quem precisa de parar, respirar e reencontrar o equilíbrio.

Na prática clínica, trabalho sobretudo com crianças, adolescentes e adultos em consulta individual. A minha abordagem é flexível, empática e centrada na pessoa. Tenho formação em Terapia Cognitivo-Comportamental e em Mindfulness, e gosto de adaptar cada sessão à idade, fase de vida e forma única de pensar e sentir de cada pessoa.

Recebo frequentemente pessoas a lidar com ansiedade, tristeza persistente, lutos, momentos de transição ou mudanças difíceis. Mas também com quem quer simplesmente compreender-se melhor, fortalecer a autoestima, melhorar relações ou reencontrar algum equilíbrio e bem-estar no meio da confusão dos dias.

Mais do que diagnósticos ou rótulos, acredito que cada história merece de ser ouvida, sentida e acolhida – com tempo e cuidado e presença. E é isso que procuro oferecer: um espaço seguro, próximo e sem julgamentos, onde o processo terapêutico possa ser leve, humano e transformador.